COMO FUNCIONA O CONSÓRCIO

A forma mais fácil de explicar o sistema é comparando com uma “vaquinha”, aquela velha forma de aquisição de algo por um grupo de pessoas através da contribuição de todos.

Imagine que você e mais 9 amigos tenham um desejo em comum: comprar uma moto que custa, por exemplo, R$ 5.000,00. Se vocês fizerem uma vaquinha durante dez meses com cada um contribuindo com R$ 500,00, conseguirão comprar uma moto por mês:

R$ 500,00 x 10 pessoas = R$ 5.000,00 (1 moto)
R$ 5.000,00 x 10 meses = 10 motos (uma para cada participante)

E, para não haver injustiças, vocês combinaram que o critério para a entrega das motos seria o sorteio. Simples, não é?

Digamos que tenha dado tudo certo e vocês quiseram repetir a situação. Entretanto, com duas diferenças:

  1. Outras 10 pessoas (além das 10 atuais) querem entrar para essa “vaquinha”.
  2. Muitas dessas pessoas não querem depender da sorte para serem contemplados.

Alguém dá uma ideia genial, que pode resolver essas duas situações novas de uma só vez:

  1. Se temos agora 20 participantes e mantivermos os 10 meses de prazo do grupo, poderemos entregar duas motos por mês:

R$ 500,00 x 20 pessoas = R$ 10.000,00 (2 motos)
R$ 10.000,00 x 10 meses = 20 motos (uma para cada participante)

Aí, surgem algumas dúvidas:

  1. Se alguém oferta um lance em dinheiro e acaba sendo contemplado, vai sobrar dinheiro no caixa do grupo, correto?
    Resposta: Sim, mas esse dinheiro continuará no caixa do grupo, até que todas as motos sejam entregues.
  2. Então, a pessoa que ofertou o lance pagará “a mais” pela moto?
    Resposta: Não! O lance apenas antecipou as prestações. Digamos que, no primeiro mês ela pagou R$ 500,00 da primeira prestação, mais R$ 1.000,00 de um lance vencedor. Isso significa que ela já quitou R$ 1.500,00, restando um saldo devedor de R$ 3.500,00. Então, das duas, uma:

Foi assim, que nasceu o consórcio, em 1962, através de um grupo de funcionários do Banco do Brasil. A “brincadeira” ficou séria e o sistema passou a enfrentar situações que mereceram ajustes:

  1. As inadimplências, os cancelamentos e até o falecimento dos integrantes do grupo tiveram que ser pensados. Afinal, toda a mecânica do sistema só funciona se todos participarem igualmente, ou então, se houver alguma proteção para essas eventualidades. Foi aí que surgiram o Fundo de Reserva e o Seguro de Vida em Grupo.
  2. Alguém teria que assumir a gestão do grupo. Uma posição que mereceria confiança e que daria um bom trabalho, sem contar o peso da responsabilidade. E mais: chegou-se à conclusão que não poderia ser ninguém do grupo, para não haver qualquer oportunidade de fraude. Que tal, então, aplicar uma pequena taxa para cada integrante e pagar para um bom profissional assumir esse papel? Nascia, então, o Administrador de Consórcios e a Taxa de Administração. Mas tudo isso teve que ser regulamentado e fiscalizado pelo governo. É por isso que, atualmente, é muito difícil haver fraudes por parte das administradoras, a não ser que estas não sejam homologadas pelo Banco Central.

E aí? Entendeu como funciona? Viu como é simples? Mas é preciso muita competência e precisão para pode administrar grupos de consórcio. A complexidade do sistema está nos detalhes!

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